Dados da Fundação ISMU mostram que mais de 130 mil estrangeiros receberam a cidadania italiana em 2022, um crescimento de 9,7% em relação a 2021.

A Itália registrou 133.236 novos cidadãos em 2022. Um crescimento de 9,7% em relação a 2021 (121.457 novos italianos) e de 103% em relação a 2012, quando foram reconhecidos italianos, 65.383 estrangeiros. É o que mostra um levantamento divulgado em maio pela Fundação ISMU - Iniziative e Studi sulla Multietnicità. No ano passado, 1 a cada 38 estrangeiros residentes no país, se tornou italiano e a maioria são mulheres (50,9%).
Os brasileiros ocupam o quarto lugar no ranking - 5.460 reconhecimentos em 2021 (euzinha incluída!). Em primeiro lugar estão os albaneses (22.493), seguidos pelos marroquinos (16.588) e romenos (9.435). No entanto, brasileiros e argentinos são líderes nos pedidos de reconhecimento ius sanguinis enquanto os demais se referem a pedidos de naturalização por trabalho ou asilo político, por exemplo.

Aquisição de cidadania na Europa
Entre os países da União Europeia, a Itália ocupa a nona posição, segundo os dados da Eurostat de 2021 (os últimos disponíveis). O país que registra a maior taxa de aquisição de cidadania é a Suécia - um a cada 10 estrangeiros residentes, seguida pelos Países Baixos (um a cada 19), Romênia (um a cada 22).
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